Pesquisadores da UnB (Universidade de Brasília) estão otimistas com a possibilidade de poderem usar uma secreção da pele de pererecas no desenvolvimento de drogas no futuro.
quarta-feira, 29 de agosto de 2007
Pesquisadores da UnB (Universidade de Brasília) estão otimistas com a possibilidade de poderem usar uma secreção da pele de pererecas no desenvolvimento de drogas no futuro.
Postado por Augusto César Willer às 18:18 5 comentários
Marcadores: Bioquímica, botânica, fisiologia, proteína
segunda-feira, 27 de agosto de 2007
Uma Verdade Inconveniente (Al Gore) - Slides do Filme
Postado por Augusto César Willer às 14:49 1 comentários
Marcadores: aquecimento global, desequilíbrio ecológico, ecologia, efeito estufa, filme
quinta-feira, 23 de agosto de 2007
Provável Gabarito da Prova Discursiva (1 ano - 3 período 2007)
(B) Reprodução assexuada
Questão 02
(A)
A3- Anáfase
A4- Prófase
(B) 20 cromossomos
Questão 03
(A) Anáfade
(B) Metáfase
(C) Telófase
(D) 16 cromossomos
a) Troca de segmentos de DNA entre cromossomos homólogos que ocorre na prófase I
b) * Evita perdas genéticas entre as gerações
* Aumenta a variabilidade genética da espécie
Questão 06-
Questão 07-
legenda:
Base- produtor
Corpo -consumidor primário
Pico - consumidor secundário
Postado por Augusto César Willer às 20:13 0 comentários
quarta-feira, 22 de agosto de 2007
Sistema Excretor (8º ano ensino fundamental)
Caros alunos;
Postado por Augusto César Willer às 23:02 0 comentários
Marcadores: aula, fisiologia, Sistema excretor
domingo, 19 de agosto de 2007
Ciência versus Ecologismo
Professor Augusto César Willer
Ao menos hoje, não contamos com o avanço tecnológico (algorítmos e complexos modelos matemáticos) que nos permita predizer a estrutura e a forma de uma proteína a partir dos aminoácidos que a conformarão segundo sua forma. É impossível então, reconstruir de baixo para cima a estrutura genética de uma só espécie. Muito menos podemos predizer suas funções, suas mutações, seus inumeráveis e complicados processos adaptativos. Em outras palavras, é relativamente fácil descrever o ecossistema de uma ilha como Cuba, porém no momento é impossível sintetizá-lo. O problema, esclareço, é mais técnico do que conceitual, porém se a síntese de proteínas fosse um fato consumado, lhes asseguro, não estaríamos falando de aquecimento global como o fazemos hoje.
Fazer prognósticos sobre a mudança climática, mesmo conhecendo todos os fatores que o compõem e influenciam (e estamos muito longe de ter esse conhecimento), necessitaria conhecer o impacto individual de cada fonte de emissão gasosa e a soma energética de todos os fatores planetários que, por acréscimo, mudam seus valores a cada segundo. Da mesma forma, não se pode falar dos “irresponsáveis produtores” de CO² se não conhecemos quem são, nem que parte de responsabilidade corresponde a cada um deles. Entre os maiores produtores de CO² em escala mundial, e desde há centenas de milhões de anos, os cientistas conseguiram identificar em ordem descrescente: os vulcões, as árvores, as termitas, as bactérias e desde há muito poucos anos, o ser humano.
Da revolução industrial até a presente data temos sido simplistas, e toda a responsabilidade contaminante do ambiente é agora atribuída ao homem, porém, sobretudo às populações humanas cujo desenvolvimento industrial e riqueza acumulada permite pagar “suas culpas” ao inquisidor ecologista. De outra forma não valeriam a pena essas campanhas para “salvar” o planeta. Você já viu algum ativista do Greenpeace pendurando um letreirinho importuno em uma mina de carvão na China? Você viu algum voluntário do Sierra Club protestando contra o programa nuclear iraniano? E eu poderia perguntar mais, porém é evidente que esse esforço eco-político, “a favor do meio ambiente” é tão-somente um objetivo ideológico dirigido contra a indústria e o desenvolvimento do mundo ocidental.
Porém, adentremo-nos em uma floresta selvática chuvosa da depauperada Sierra de Cristal cubana. A maioria dos estudos científicos efetuados nesse pequeno e local ecossistema baseou-se em 200 anos de viagens de coleta, classificação e quantificação preliminar das espécies que o conformam. Deles, 1% dos investigadores estudou muito superficialmente a ecologia (básica) de alguma de suas espécies (principalmente vertebrados), porém nenhum incursionou em sua biologia celular. Cremos que ali habita uma espécie de gavião que se diferenciou do que habita na Ciénaga de Zapata, mas em nível genético nem sequer o demonstramos. O mesmo ocorre ao redor do mundo, incluindo os Estados Unidos ou no jardim (cheio de organismos vivos) da Casa Branca.
Se os ecólogos são conscientes de que o “destino” (ignorem a conotação religiosa do termo) de uma espécie não depende unicamente de seus genes mas do comportamento e da influência que estes recebem e têm das espécies que lhes rodeiam, como é possível que os ecologistas nos prognostiquem a extinção de uma espécie se nem sequer conhecem sua estratégia reprodutiva, a abundância ou escassez de seus recursos alimentares, sua plasticidade adaptativa em épocas adversas, o estado populacional de seus competidores locais, o nível de êxito de seus depredadores naturais, ou o clima que lhes resulta favorável? E se os ecólogos aceitam estas incógnitas com resignação, o que não fará o meteorologista, que sabe que o clima é fortemente influenciado por ecossistemas totalmente desconhecidos?
Acredita-se que nos últimos 50.000 anos dezenas de espécies continentais invadiram Cuba por diferentes vias. Muitas delas jamais conseguiram adaptar-se e outras o fizeram tão bem, que pouco a pouco foram diferenciando-se de seus ancestrais. Então, nos contam que a aparente “estabilidade” ecológica do arquipélago (utilizo o sofisma dos ecologistas) viu-se de imediato perturbada pela chegada do homem (certamente, o “homem” que eles mencionam é branco) e pela introdução de dezenas de enfermidades e espécies forâneas. Isto, segundo afirmam, criou um “caos” ambiental inadmissível. Certo, se não fosse porque esse “caos” sempre esteve presente. Ou como evitamos o caos que um furacão causa ao mudar em apenas algumas horas a estrutura botânica de uma ilha inteira?
Entendem o que quero dizer? Explico. A diferença entre vergonha e falsa culpabilidade deve ser esclarecida. O homem não é o culpado de todos os males ecológicos, mas a única espécie que o assegura sem o menor vislumbre de vergonha. Quem acabou com os dinossauros, ou quem enviou o furacão Mitchel sobre a ilha de Porto Rico? Os ecólogos tentam minimizar o impacto humano com profissionalismo, porém os ecologistas culpabilizam o ser humano seguindo os interesses econômicos que os levaram à política. Os que ontem criticavam a monocultura da cana-de-açúcar em Cuba, porque era colonialista, hoje a bendizem. Hoje, essa mesma monocultura pertence a um governo comunista e por isso só já é bom. Se o álcool, como combustível ecológico, é promovido por Bush, é imperialista; porém, se é promovido por Lula, então é um magnífico produto ecológico de primeira necessidade.
Em qualquer caso, a estabilidade ecológica de um ecossistema não se deve medir pelo número de indivíduos de uma só espécie, mas pela saúde populacional de todas as espécies que habitam essa localidade. Da mesma maneira que resulta um disparate devastar uma mata e não reflorestá-la imediatamente com suas espécies autóctones, é outro disparate (e talvez maior) exigir sua preservação em detrimento das espécies (incluindo a humana) que poderiam servir-se dela. Uma floresta é unicamente necessária se pode ser utilizada pelas espécies que o habitam. Do contrário, homens, aves e aranhas nos negariam o crédito. A Sierra de Cristal cubana, como o Amazonas inteiro, poderiam muito bem ser devastados, sempre e quando se fizesse de forma gradual, a longo prazo, e replantando os recursos explorados pelos mesmos que existiam ali.
Os Estados Unidos são o “Satã” anti-ecológico do mundo, porém ao mesmo tempo os ecologistas da ONU premiam o regime cubano por devastar caoba e plantar eucaliptos. O WWF do Canadá premia o regime cubano com milhões de dólares por “preservar” a Ciénaga de Zapata, enquanto que ao resto do mundo desenvolvido, esse mesmo WWF diz que preservar as florestas é uma obrigação nacional. A ONU, em suas tentativas de governar o planeta de maneira centralizada, afirma contar com os melhores cientistas em matéria climático-ambiental. Sua voz, portanto, (além de constituir-se em um preceito neo-marxista, não aceita dissidentes) tenta converter-se em lei planetária. Para isso, adotou os modelos computadorizados, empregou centenas de teóricos de renome e implantou uma política mundial de terror psicológico.
Por desgraça, a biologia não pode ser analisada como a física e o clima de nosso planeta é (também) muito influenciado pelas bactérias que o habitam. Confesso sem vergonha que sempre fui um péssimo aluno em matemáticas e que invejo todos esses teóricos da complexidade algorítmica; porém, essa simulação, apesar de poder estruturar (em princípio) uma floresta pluvial selvática a partir das moléculas (a síntese da qual lhes falava) que a compõem, carece da informação que lhe permita tomar em conta todos os elementos de interação dentro do ecossistema. Então, se aparece uma mariposa imprevista, uma simples mariposinha que não estava na lista, deveriam aceitar que sua imperceptível respiração é capaz de mudar o perfil inteiro da prognosticada folhagem.
Do mesmo modo como ocorre no simulador de vôo desenvolvido pela Microsoft, a imaginação destes cientistas plana em térmicas inexistentes. Sou um aficcionado pela aviação e, portanto, um admirador impudico da simulação de vôo por computador. O considero um instrumento fantástico para estimular o sentido da navegação imaginária e para entreter, a um custo risível, àqueles verdadeiros pilotos que não possuem um avião próprio. Desde que o primeiro simulador de vôo apareceu no mercado digital até este de hoje (FSX), o progresso foi impressionante. Ponha-se os comandos na cabine de um planador que entra em uma térmica e o perceberá em seus instrumentos, porém... (e aqui está o problema) quando buscamos a base da nuvem, ou checamos o tipo de solo sobrevoado, nem sempre encontramos uma resposta apropriada que satisfaça ao piloto real.
Então sim, simular o clima é original, atrativo, porém é sumamente especulativo. Prognosticar mudanças climáticas seria importantíssimo, se fosse possível. Como os teóricos da ONU e do IPCC podem assegurar que os algorítmos que a folharada do Amazonas produzirá serão idênticos aos seus? Como, pergunto, se nem sequer se estudou o aporte de CO² que gera uma pequena ilhota de mangue do arquipélago cubano? E se em Cuba estima-se que conhecemos apenas uma centésima parte das espécies que habitam o arquipélago, como será o conhecimento que há das espécies que habitam o Amazonas? Alguém pode me dizer como será a fauna aviária dessa ilhota cubana depois de uma tormenta tropical? Preservará essa ilhota as mesmas espécies e o estado populacional de seus insetos antes e depois da migração das aves?
Ninguém pode calcular o CO² vertido na atmosfera se não conhece com exatidão suas fontes e níveis de produção. Você pode dizer que o homem expulsa 50.000 ppm de CO² em cada expiração, porém as variáveis possíveis (desde o DNA até o pulmão) convertem essa mesma pessoa em um tosco boneco antropomórfico só parecido com os que Pablo Picasso pintava. Afinal, falamos de ciência ou de arte? Como pode o teórico e seu computador saber que seu ecossistema mundial não constitui mais que uma mera Guernica politicamente enfocada? Como teria brilhado essa mesma Guernica se Picasso não fosse um comunista fervoroso? Em uma tela, a nuvem simulada por computador pode camuflar-nos seus hexágonos e fazer-nos imaginar suas partículas de água; porém, na realidade, como dizia Calderón, os sonhos...
Para a ONU e para todos os ecologistas ao estilo Sierra Club, Greepeace ou WWF, Cuba é um país comprometido com a ecologia porque seu governo promove a fome e insta sua população humana a abandonar a ilha. Um sistema político como o cubano, insinuam sem pudor, poderia suceder a Gaia à qual aspiram os ecologistas em um mundo sem indústrias e povoado por uns poucos adeptos (líderes) e seus cegos seguidores (sua classe escravizada). Isto não lhes recorda algo? A mim me lembra Hitler e as teorias desenvolvidas na Alemanha, graças à lei suíssa de August Forel. Como convencer estes ecologistas se nem sequer são capazes de imaginar que, acabando-se as sementes da primavera, uma ave como o chochín (ave parecida com o pardal – N. T.) cubano é capaz de se adaptar a essa escassez e comer insetos?
Estes ativistas, se acabam-se as sementes, preferem antes a extinção do chochín do que nutrir estes trogloditas (me refiro ao gênero destas aves, não aos ecologistas) com sementes transgênicas. O caso mais repercutido é o do Zimbabwe, onde milhares de pessoas foram condenadas à epidemia de fome porque o Greenpeace convenceu o ditador Robert Mugabe a não aceitar o milho transgênico que lhe enviavam desde os Estados Unidos. À primeira vista o discurso parece moral, porém se se está familiarizado com o trabalho científico no campo da genética teria que dizer que estes ecologistas são politicamente fascistas. Querem salvar o mundo – dizem –, só que não têm a menor idéia de como tratar o doente. Ignoram que o nível populacional de qualquer espécie aumenta, ou diminui, segundo o ecossistema relaxe ou não seus sistemas naturais de controle.
Em todos os ecossistemas, quer sejam florestas ou cidades, as espécies têm picos reprodutivos altos e baixos segundo dite seu entorno. A imposição de um determinado preço à carne é equivalente à sua disponibilidade. O mesmo experimenta o Gavião de Monte, nos montes das Escaleras de Jaruco. Quanto menos ratos tenha ao redor da palma onde nidifica, mais longe terá de voar e mais trabalhoso lhe resultará conseguir o alimento. Seguramente, este gavião deverá atravessar territórios ocupados por outros gaviões procriando e estes, lhes asseguro, não são nada gentis. Estes caóticos padrões de custo e benefício, além de indiscerníveis, funcionam como leis sócio-biológicas naturais e a natureza não conhece nem ética, nem moralidade.
O caos é um dos princípios autenticamente naturais da biosfera. Caos é vida, é evolução. A depredação é caos e é caos também a sobrevivência. Por que pagar impostos ecológicos após a passagem de um furacão? Por que pagar impostos eco-políticos em detrimento do bem-estar familiar? Por que tenho que sair de minha casa às 5:00 da manhã, passando frio, para tomar um trem a caminho do trabalho, se posso fazer o mesmo percurso comodamente em meu automóvel e em um terço do tempo que me impõe o transporte público? Para quem se fabricam os carros, ou os iates de grande tonelagem? Só para gente como Paul Watson e o Príncipe de Edimburgo? Por que devo fazer esse esforço ecológico se os do Greenpeace dilapidam 6 mil toneladas de diesel para irem se embebedar a bordo do “Artic Sunrise” pelos rios do Brasil?
O objetivo destes eco-políticos é fazer nos sentirmos irresponsáveis. Devemos pagar impostos pela impertinente irresponsabilidade de utilizar combustíveis fósseis. Depois, quando já estivermos fartamente conscientes de nossas culpas, nos farão sentir irresponsáveis por iluminar nossas casas à noite e nos imporão impostos por isso. Assim, consecutivamente, nos criticarão depois por escovarmos os dentes três vezes ao dia, por utilizar sapatos de couro, ou por interromper a vida alheia ao consumir carnes ou frutas. Não só nos convencerão dessa falta de misericórdia e dos massacres animais que temos causado, como nos imporão impostos por emitir CO² ao respirar. Se você acredita que isto é um non sense, espere um pouco e verá o absurdo convertido em leis por decreto. É só uma questão de tempo...
A simulação climática demanda a gritos uma maior informação biológica. O que foi aprendido desde Carolus Linnaeus até a data de hoje nos sugere que, mesmo avançando no conhecimento de maneira exponencial, nos falta mais de um século e meio antes de poder contar com o banco de dados empírico necessário. A biologia é hoje em dia uma ciência adulta, mas não nas ¾ partes do planeta onde recentemente começaram a praticá-la. As bactérias, os vertebrados, os ecossistemas, todos, podem ser vistos como máquinas onde as leis da física e da química têm a última palavra, porém somente se contamos com todas as peças do quebra-cabeças e conhecemos suas interrelações. No momento, apenas temos o desejo e a boa-vontade, porém ir mais além não seria ciência, senão mera advinhação.
Os códigos do DNA e seus 75 milhões de nucleotídeos nos lembram que pretendemos saber mais do clima do que do cérebro que tenta compreendê-lo. Centenas de milhares de aminoácidos formam as proteínas que um vertebrado requer para existir, porém quando menciono essas cordas de aminoácidos a um dos ecologistas do Greenpeace na estação de trens de minha cidade, o jovem se confunde e crê que lhe falo de um instrumento musical. O discurso desses ambientalistas é primitivo, porém foram programados no quartel general de Gland. “Tem que combater Bush, suas propriedades petroleiras, a Exxon e a Mobil”, e o pobre coitado não sabe que o Greenpeace é patrocinado pela Shell, ou que obtêm milhões de dólares da carne de baleias que eles mesmos dizem proteger.
Os verdadeiros cientistas estão dedicados em diminuir o câncer, as enfermidades genéticas ou as infecções virais, e pouco a pouco conseguirão. Os computadores e seus modelos matemáticos são ferramentas necessárias e logo serão imprescindíveis nesses misteres. Porém, antes que o ser humano possa prognosticar algo (biologicamente falando), primeiro deverá entender os mecanismos do desenvolvimento orgânico, suas relações genéticas, o rol dos sinais intercelulares, a forma em que o embrião se encaixa em si mesmo, os mecanismos de divisão celular, a apoptosis e a transcrição (informação intracelular do DNA) genética que determina a diferenciação dos órgãos e dos tecidos.
Qualquer simulação, portanto, sem estas bases biológicas incorporadas a seus algorítmos, apenas representaria um passatempo interessante para os momentos de ócio. Se ao menos se soubesse como sintetizar uma só célula eucariótica, a inferência nas demais seria aceitável. Se as espécies conhecidas fossem integradas a estes modelos, a simulação climática passaria então a ser, em vez de uma arte abstrata (de abstração matemática), uma ferramenta científica de valor limitado. Ao visualizar o clima em uma tela, há que fazê-lo adicionando-lhe a biosfera, pois funciona como um todo. Há que ser honestos e reconhecer que, sejam quem forem as espécies envolvidas, o mundo continua sendo um ecossistema “perfeitamente habitável”, graças ao desenvolvimento da indústria humana. Desde as frias águas da Antártica, até as dunas quentes dos desertos africanos.
Então, antes que vocês se decidam a pagar impostos, ou antes de aderir ao catastrofismo da mudança climática e pagar uma cotização ao Greenpeace ou qualquer dessas organizações eco-terroristas (porque dobram a vontade do vulgo com mentiras e com terror), façam-se as seguintes perguntas: 1. Contamos com os dados necessários para simular um ecossistema florestal com céu límpido e ventos acima dele? 2. Serão válidos esses princípios de simulação, independentemente de nosso cérebro, nosso comportamento e a forma com que percebemos nossos ecossistemas? 3. O ser humano percebe o ambiente do mesmo modo que um aracnídeo o percebe? 4. É o idioma matemático que se ocupa da biologia compatível com aquele que se ocupa da física?
Pague impostos se assim desejar, porém todas as respostas são, no momento, negativas. A ciência demonstra que os alarmes lançados desde a especulação carecem de poder. A pseudo-ciência, levada aos empurrões ao campo da política sempre aponta na direção errada. Em 1970 os ecologistas nos aterrorizavam com o resfriamento global e hoje já ninguém mais se lembra disso. Entre 1970 e 2000, Paul Ehrlich nos prognosticava milhões de mortos por culpa da fome e dos pesticidas, e hoje, graças à genética, os chineses podem semear uma espécie de milho transgênico que suporta o frio em latitudes onde antes não crescia mais que a vegetação rala. Hoje nos assustam com o dióxido de carbono e amanhã o farão com outra coisa. Todo este non sense ambiental, desde a negação dos genes de Fritz Engels, até o consumo elétrico de Al Gore, não são mais que idéias originadas por cérebros que sempre viveram parasitando.
Nota: Este artigo foi recentemente publicado na Revista Hispano Cubana, nº 28, maio-setembro de 2007, págs. 103-112.
Tradução: Graça Salgueiro
Postado por Augusto César Willer às 12:33 2 comentários
Marcadores: ecologia, meio ambiente, opinião
sábado, 11 de agosto de 2007
Estudo dirigido de Ecologia
Caros alunos;
Segue um estudo dirigido de ECOLOGIA para Download. Clique no link abaixo
http://download.yousendit.com/DEDFB1170EC86512
ou
http://www.flyupload.com/?fid=5944320
(link para donwload visto no final da página)
Na página que abrir clique em donwload now que aparece ao lado do nome do arquivo.
Bons estudos.
Prof. Augusto César Willer
Postado por Augusto César Willer às 10:22 21 comentários
Marcadores: ecologia, estudo dirigido, exercìcio
quinta-feira, 9 de agosto de 2007
Apostilas de ecologia
Caros alunos;
Clique no link abaixo e siga as instruções para realizar o donwload das apostilas de ecologia
http://rapidshare.com/files/47968938/apostilas_de_ecologia_01.rar.html
1º - Vá até o final da página e clique em FREE
2º - Na página que abrir há um texto assim: No premium user. Please enter
Há letras e números que deverão ser digitados no espaço na frente da palavra "here"
3º - clique no donwload ao lado de onde você digitou o código
4º - Salve no seu computador o arquivo compacto em WinRar (se você não tiver este programa, baixe-o em http://baixaki.ig.com.br/download/WinRAR.htm)
5º - Descompacte o arquivo com o programa WinRar
6º - Estude, estude e estude.
Postado por Augusto César Willer às 15:04 0 comentários
quarta-feira, 1 de agosto de 2007
ESTUDO DIRIGIDO – Núcleo, mitose e meiose
Questão 01- A divisão celular envolve várias fases, onde diversas estruturas celulares desempenham funções definidas até a completa separação das células filhas. Considerando que a figura abaixo representa uma dessas fases, responda aos itens a seguir:
a) Como são denominadas as estruturas ou regiões indicadas pelas letras a, b e c?
b) Por que, ao se observar a figura número 1, pode-se afirmar que ela representa uma célula em metáfase?
c) Cite duas diferenças entre os dois tipos de divisão celular, mitose e meiose.
Questão 02- O gráfico representa as mudanças (quantitativas) no conteúdo do DNA nuclear durante eventos envolvendo divisão celular e fecundação em camundongos.
(a) Nos intervalos C-D, L-M e P-Q correspondem, respectivamente, a que fases da mitose ou da meiose?
(b) Qual o objetivo da células em promover a redução de DNA vista entre os intervalos de NOP? (c) Quantas mitoses e meioses são representadas no gráfico acima? Justifique sua resposta com base na variação de DNA ao longo da seqüência de eventos.
Questão 03- Certa espécie animal tem número diplóide de cromossomos igual a 8 (2n=8). Uma célula de um indivíduo dessa espécie encontra-se em divisão e apresenta 4 cromossomos simples sendo puxados para cada pólo. A partir dessa informação, pode-se afirmar que a referida célula se encontra em que tipo de divisão celular? Em que fase?
Questão 04- Os desenhos representam três células em anáfase da divisão celular pertencentes a um organismo cujo número diplóide de cromossomos é igual a 6 (2n=6). As células 1, 2 e 3 encontram-se, respectivamente em que tipo de divisão e fase?
Questão 05- A Mitose e a Meiose são importantes processos biológicos, pois permitem que o número de cromossomos de uma célula permaneça igual, ou seja reduzido, para possibilitar sua restaura-ção numérica após a fecundação. Com relação aos eventos e aos resultados destes dois processos, é CORRETO afirmar que: (Some os itens corretos para a resposta final)
01. ao contrário da Mitose, que ocorre em todas as células, a Meiose restringe-se àquelas da linha germinativa, que produzirão gametas.
02. nos dois processos, ocorre a compactação da cromatina, fenômeno este que, além de facilitar a divisão correta dos cromossomos, impede que o material genético seja ataca-do por enzimas, presentes no citoplasma, que destroem o DNA.
04. a Mitose é o sistema de reprodução dos organismos nos quais não existe a presen-ça de sexo nem a formação de células ger-minativas.
08. na Meiose, existe a possibilidade de ocorrer o fenômeno de recombinação, que é a troca de segmentos entre quaisquer dois cromos-somos, gerando, com isso, alta variabilidade genética para os indivíduos envolvidos.
16. se considerarmos, em uma mesma espécie, duas células-filhas, uma originada por Mito-se e a outra por Meiose, a primeira conterá metade do número de cromossomos e o dobro da quantidade de DNA da segunda.
32. uma mutação que ocorra em uma das cro-mátides de uma célula somática será trans-mitida a todas as suas células-filhas, atra-vés da divisão mitótica.
64. a Meiose compreende duas etapas de divi-são cromossômica, sendo que, após a pri-meira, o número de cromossomos das célu-las-filhas é metade do das células-mães.
Questão 06- A mitose e a meiose são dois tipos de divisão celular. Com relação a esses processos, assinale a(s) proposição(ões) VERDADEIRA(S). (Some os itens corretos para a resposta final)
1.A mitose é uma divisão do tipo equacional.
2.A meiose ocorre em quatro etapas sucessivas.
4.A meiose ocorre na linhagem germinativa, quando da produção dos gametas.
8.A mitose ocorre nas células somáticas.
16.O número de cromossomos das células resultan-tes de ambos os processos é igual ao das células que lhes deram origem, porém somente as célu-las que sofreram meiose podem apresentar recombinação genética.
32.Ambos os processos ocorrem em todos os seres.
64.Em alguns organismos a mitose é utilizada como forma de reprodução.
Questão 07- De que maneira a meiose pode contribuir para a diversidade genética dos organismos? Organismos que se dividem por mitose e outros por meiose possuem o mesmo nível de diversidade genética? Discorra sobre sua resposta.
Questão 08- O que é diferenciação celular? Como ocorre? Quais as principais modificações que ocorrem durante a diferenciação celular? Que fatores influenciam a diferenciação celular?
Questão 09- Como é possível a existência de vários tipos celulares diferentes em um organismo multicelular, sabendo-se que todas as células originaram-se da célula ovo (zigoto), ou seja todas têm o mesmo DNA?
Questão 10- Em organismos de reprodução sexuada ocorrem em geral dois tipos de divisão celular: a mitose e a meiose. Considerando estes dois tipos de divisão, responda aos itens a seguir:
a) Em que fase da mitose ocorre a separação das cromátides irmãs?]
b) Na espécie humana quantos cromossomos recebem cada célula no final da mitose?
c) Qual é o principal objetivo da divisão meiótica?
d) Em qual órgão masculino ocorrem as divisões meióticas?
e) Qual é a importância do crossing-over na prófase I da meiose?
Questão11- (Cesgranrio-RJ) Sobre o esquema do ciclo celular representado abaixo são feitas 3 afirmativas:
I. A duplicação do ADN acontece no período S.
II. A síntese de proteínas é mais intensa durante
a mitose.
III. As células resultantes da mitose diferem da
célula-mãe, devido ao fenômeno do crossingover.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s):
a) apenas I.
b) apenas II.
c) apenas I e III.
d) apenas II e III.
e) I, II e III.
Questão12- (UFPA) O gráfico abaixo ilustra a evolução do teor de DNA no núcleo de uma célula, ao longo do ciclo celular. Pode-se concluir que:
a) durante os períodos G1 e G2 a célula possui a mesma quantidade de DNA.
b) o teor de DNA durante a intérfase assume níveis quantitativamente diferentes.
c) durante a divisão celular os níveis de DNA mantêm-se constantes.
d) nos estágios finais da intérfase e da divisão a célula apresenta o mesmo teor de DNA.
e) no período G2, além da duplicação do DNA, também são sintetizadas algumas proteínas.
Questão 13- (Fuvest-SP) Uma célula somática que tem quatro cromossomos, ao se dividir,
apresenta na metáfase:
a) quatro cromossomos distintos, cada um com uma cromátide.
b) quatro cromossomos distintos, cada um com duas cromátides.
c) quatro cromossomos pareados dois a dois, cada um com duas cromátides.
d) quatro cromossomos pareados dois a dois, cada um com uma cromátide.
e) dois cromossomos, cada um com duas cromátides.
Questão 14- (Cesgranrio-RJ) A figura abaixo é característica da meiose porque só nesse tipo de divisão celular acontece: a) separação dos centríolos.
b) formação do fuso acromático.
c) menutenção da carioteca.
d) pareamento dos cromossomos homólogos.
e) duplicação das cromátides.
Questão 15- (UNEB-BA) Considerando-se dois cromossomos homólogos durante uma determinada fase da meiose, a afirmação que melhor caracteriza a ilustração abaixo é:
a) ainda não se iniciou o pareamento entro os dois homólogos.
b) logo após essa fase ocorrerá replicação de DNA.
c) ainda não ocorreu a formação de cromátidesirmãs.
d) cromátides não irmãs estão formando um quiasma.
e) permutações ainda não são evidentes.
Questão 16- Criadores e sitiantes sabem que a mula (exemplar fêmea) e o burro (exemplar macho) são híbridos estéreis que apresentam grande força e resistência. São o produto do acasalamento do jumento (Equus asinus, 2n = 62 cromossomos) com a égua (Equus caballus, 2n = 64 cromossomos).
a) Quantos cromossomos têm o burro ou a mula? Justifique sua resposta.
b) Considerando os eventos da meiose I para a produção de gametas, explique por que o burro e a mula são estéreis.
Questão 17 - Descreva as principais funções da mitose e meiose nos seres vivos.
Questão 18- A fenômenos meióticos essenciais para a manutenção dos padrões quantitativos (número cromossomal) ao longo das gerações além do incremento da variabilidade genética. Quais são os fenômenos meióticos relacionados aos fatores acima mencionados e como estes ocorrem neste tipo de divisão celular?
Questão 19- Esta questão é composta por 4 trechos retirados de um mesmo texto chamado “Um pouco mais sobre a mitose”.
Leia-os atentamente e responda as questões que se seguem.
A- “ A Biologia celular caminhou muito nas últimas décadas; ainda restam, no entanto, várias perguntas sem resposta, que tem intrigado os especialistas. Por exemplo, o papel dos centríolos na mitose ainda não está totalmente esclarecido. Quando existem centríolos, como é o caso das células animais, parece haver relação entre seu afastamento para os pólos opostos e o aparecimento de fibras do fuso; afinal, centríolos, ásteres e fibras do fuso são compostos por microtúbulos. O dado intrigante é o fato de células vegetais não terem centríolos e, ainda assim, formarem fibras do fuso. Isso mostra que a verdadeira relação entre centríolos e a formação do fuso ainda não está suficientemente clara.”
a.1- A que fase da mitose refere-se o trecho acima?
a .2- Como podemos, baseados nas diferença entre células animal e vegetal citadas no texto acima, classificar a mitose que ocorre nestes dois tipos celulares?
a.3- Retire do texto os componentes do aparelho mitótico e explique a sua importância para o processo da divisão.
B- “Na região do centrômero, existe uma estrutura protéica que liga cada cromossomo a uma fibra do fuso. Sabe-se também que o encurtamento das fibras ocorre através de um processo chamado despolimerização, em que a fibra vai perdendo moléculas e diminui de tamanho.”
b.1- A que fase da mitose refere-se o texto acima?
b.2- Qual a conseqüência do processo de despolimerização relatado no texto?
C- “Existe uma substância chamada colchicina, que impede a formação do fuso. A mitose de células tratadas com essa substância é interrompida. Com isso acaba-se formando uma nova carioteca, as cromátides-irmãs se separam e a célula fica com o dobro de cromossomos que tinha inicialmente.”
c.1- Em que fase a mitose é interrompida quando a célula é tratada com a substância citada?
c.2- Com que finalidade esta interrupção é provocada em laboratório? Justifique.
c.3- Considerando que a célula citada no texto seja diplóide (2n), com quantos genomas ela ficará com a interrupção da sua divisão?
D- “Com relação à citocinese, descobriu-se que o citoesqueleto tem importante participação. Durante este processo, aparece um anel contrátil de filamentos de actina na região mediana da célula, entre os dois núcleos em formação. Esse anel fica ligado à membrana plasmática, do lado de dentro da célula, e sua contração faz com que haja “estrangulamento” do citoplasma, separando por fim as células-filhas.”
d.1- A que fase da mitose refere-se o texto acima?
d.2- A citocinese descrita é animal ou vegetal? Justifique.
Questão 20- Cromossomo e cromatina são dois estados morfológicos diferentes das moléculas de DNA. Em que momento ou momentos do ciclo celular encontramos cada um destes estados morfológicos e qual a importância de cada um deles?
Questão 21- “A intérfase já foi considerada um período de repouso celular. No entanto, isso não é considerado correto.” Justifique a afirmativa acima citando pelo menos 2 atividades que ocorrem durante este período relacionados a divisão celular.
Questão 22- Os cariótipos abaixo são de indivíduos de sexos opostos de uma dada espécie. Responda:
(a) Esta é uma espécie diplóide? Justifique.
(b) Qual o número de distintos cromossomos desta espécie?
(c) Esta espécie apresenta cromossomos sexuais? Em caso positivo, indique qual o X e qual o Y.
(d) O que existe em um cromossomo eucariótico? Qual a função de cada componente?
(e) Classifique cada distinto cromossomo da espécie quanto à posição do centrômero.
Questão 23- Qual o resultado da mitose em uma célula de eucarionte e qual a importância desse mecanismo celular?
Questão 24- Qual o resultado da meiose em uma célula germinativa de eucarionte diplóide e qual a importância desse mecanismo celular?
Questão 25- Explique porque todas as células do seu corpo, com algumas exceções, têm o mesmo número de cromossomos e os mesmos genes.
Questão 26- Explique por que o número de cromossomos das espécies diplóides de reprodução sexuada se mantém constante.
Questão 27- Em relação à nossa espécie, quantos cromossomos e quantas cromátides devem existir
(a) numa célula em intérfase (fase G1)?
(b) numa célula em prófase?
(c) num espermatócito secundário em prófase II?
(d) num óvulo?
Postado por Augusto César Willer às 16:02 64 comentários
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Gabaritos de Ecologia - Capítulos 57 a 61 (livro texto)
1. b
2. b
3. b
4. c
5. b
6. a. Não. Afirmar que a falta de luz provoca cegueira nos peixes de cavernas seria admitir o papel do .uso e desuso. Na evolução das espécies, o que constitui uma explicação lamarckista. O ambiente, na verdade, age na evolução como um fator de seleção dos caracteres mais adaptados.
b. Pernas e antenas desenvolvidas, revestidas de cerdas, possibilitam a esses animais melhor percepção sensorial do ambiente à sua volta.
c. Crustáceos ® Peixes ® Sanguessugas
7. c
8. 1-V, 2-V, 3-E, 4-E
9. a
10. d
11. c
12. e
13. c
14. 1-V, 2-F, 3-F, 4-F
15. e
16. 1-V, 2-F, 3-V, 4-V
17. b
18. 1-E, 2-C, 3-C, 4-E
19. a. A espécie B. A elevação em 3°C na temperatura favoreceria o aumento do metabolismo fotossintético dessas plantas.
b. Porque esse gás é utilizado na fotossíntese realizada pelos vegetais.
c. Porque a água é fundamental para a realização da fotossíntese.
20. Corretas: 01, 04, 08, 16; portanto, soma = 29.
21. Corretas: 1 (I)
Incorretas: 0 (II), 2 (II), 3 (II), 4 (II)
22. b
23. a
24. b
25. b
26. a. A maior produtividade de grãos ocorreria na área anteriormente intacta. Isso porque a disponibilidade de nutrientes no solo seria maior.
b. O elemento é o nitrogênio. O nitrogênio é constituinte de moléculas orgânicas como aminoácidos, proteínas, ácidos nucléicos, ATP e hormônios.
Capítulo 58
1. b
2. c
3. e
4. c
5. d
6. 0-0 F, 1-1 V, 2-2 V, 3-3 F, 4-4 F
7. a. Podem ser citadas: disponibilidade de alimento e de espaço; ausência de parasitas.
b. A curva I.
c. O padrão II, revelador de bom padrão de crescimento em diferentes densidades, até ser atingido o limite.
8. a. O elevado número de predadores nesses três pontos é função da excelente disponibilidade de alimentos, representados pelas presas (herbívoros).
b. A população de herbívoros aumentaria explosivamente em função da inexistência de inimigos naturais. Isso acarretaria, posteriormente, vários danos ambientais e posterior declínio dos herbívoros.
9. c
Capítulo 59
1. 0-0 V, 1-1 V, 2-2 F, 3-3 V, 4-4 F
2. e
3. Corretas: 04, 08, 16, 32; portanto, soma = 60
4. d
5. e
6. e
7. e
8. b
9. c
10. Corretas: 1, 2
11. a. A curva A representa a diversidade de espécies, que aumenta ao longo do processo de sucessão ecológica. A curva B representa a relação P/B, que diminui ao longo do processo de sucessão ecológica.
b. A sucessão ecológica secundária após a ocorrência de queimadas em uma mata.
Capítulo 60
1. b
2. b
3. 0-0 V, 1-1 V, 2-2 F, 3-3 V, 4-4 F
4. e
5. Corretas: 01, 02, 16, 32; portanto, soma = 51
6. 0-V, 1-F, 2-V, 3-F, 4-V
7. Corretas: 02, 04; portanto, soma = 6
8. c
9.
Capítulo 61
1. a
2. e
3. b
4. d
5. d
6. e
7. 1-C, 2-E, 3-C, 4-E
8. a-C, b-C, c-C, d-E
9. e
Postado por Augusto César Willer às 14:47 0 comentários
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